Após a Assembléia Legislativa sinalizar que irá abrir uma CPI para investigar indícios de fraudes e superfaturamento nas dispensas de licitação de bens e serviços para o combate a pandemia do coronavírus, o governador Wilson Witzel determinou que a polícia civil investigue as denúncias.
Seria cômico senão fosse trágico, uma vez que o chefe da polícia civil é nomeado pelo próprio governador e a ele se encontra subordinado.
Cada vez mais o governo Witzel se aproxima de práticas típicas do comunismo, ao qual fazia duros discursos contra tal regime.
“As práticas comunistas de Witzel:
Deu ordem a polícia para prender quem desobedecer a quarentena, violando o direito de ir e vir do cidadão;
É o principal responsável por derreter milhões de empregos no Estado do Rio de Janeiro e destruir a economia fluminense;
O seu governo está mergulhado em inúmeras denúncias de corrupção;
Esperou o povo passar fome para iniciar uma distribuição de cestas básicas e que não atenderá a necessidade real da população do Estado.”
As práticas revelam o lado de ditador do governador com inclinação para métodos comunistas e pior demonstra uma fraude eleitoral, considerando que a sua principal bandeira de campanha era o combate a corrupção.
Determinar que a Polícia Civil investigue ele próprio é retroceder aos tempos medievais em que o Juiz: Investigava, Acusava e Julgava.
O Rio de Janeiro caminha a passos largos para um colapso social, a narrativa do vírus já teve a sua validade expirada, os verdadeiros interesses começam a brotar: querem derrubar o presidente Jair Bolsonaro.
É preciso reagir.