O “Faraó dos Bitcoins” pode ter recebido visitas irregulares dentro da cela onde estava no Complexo Penitenciário de Gericino, Zona Oeste do Rio, segundo denúncias recebidas pela Secretaria de Administração Penitenciária, mas a carne e os celulares encontrados no presídio não seriam destinados a ele. A corregedoria investiga o caso.
A Band teve acesso com exclusividade ao depoimento do inspetor que realizou a fiscalização no presídio e encontrou a carne e aparelhos telefônicos.
No depoimento, o agente deixou claro através de anotações que os celulares foram encontrados na cela de um outro detendo e as peças de picanha na área comum da galeria. Glaidson Acácio dos Santos não é citado na oitiva.
O “Faraó dos Bitcoins” foi transferido para um presídio de segurança máxima após a SEAP localizar os materiais.
Procurada, a pasta informou que Glaidson e um outro detento foram transferidos preventivamente. A SEAP ainda destacou que o diretor, o sub diretor e chefe de segurança foram exonerados após o episódio.
Além disso, todos os servidores da unidade e presos que tinham acesso a galeria foram ouvidos.