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Morador de Cabo Frio presta depoimento na 25ª DP no caso do brigadeirão; Suyane teria oferecido armas de Luiz Ormond por R$ 14 Mil na Região dos Lagos

Caso do Brigadeirão

Morador de Cabo Frio presta depoimento na 25ª DP no caso do brigadeirão; Suyane teria oferecido armas de Luiz Ormond por R$ 14 Mil na Região dos Lagos

Venda de Armas e Apropriação de Bens Pessoais Marcaram o Crime em Cabo Frio

Por Rlagos Noticias

10/06/2024 20h10 -

Atualizado há 5 meses atrás

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Giovanni Tavares, um vendedor de gás, relatou que presenciou a tentativa de venda das armas que pertenciam à vítima, fortalecendo a teoria de que o crime teve motivações financeiras. - Foto: Reprodução Rede Globo

CABO FRIO – O caso do empresário Luiz Marcelo Ormón, supostamente envenenado por um brigadeiro com morfina e clonazepam, ganhou novos contornos com o recente depoimento de um morador de Cabo Frio na 25ª Delegacia de Polícia, no Engenho Novo, Zona Norte do Rio de Janeiro. Giovanni Tavares, um vendedor de gás, relatou que presenciou a tentativa de venda das armas que pertenciam à vítima, fortalecendo a teoria de que o crime teve motivações financeiras.

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De acordo com Tavares, Suyane Brechat, ex-namorada de Luiz Marcelo, tentou negociar duas armas por R$ 14 mil. Esse depoimento é considerado crucial pelas autoridades, pois indica um possível esquema de liquidação dos bens de Ormón após o crime. Tavares, que chegou à delegacia acompanhado de seu advogado, também concedeu uma entrevista à Rede Globo, detalhando sua observação.

Veja o vídeo:

A investigação também revelou que, além das armas, Júlia Pimenta, outra envolvida no caso e então companheira de Ormón, levou o carro, celulares, computador e o cartão de crédito da conta conjunta recém-aberta com a vítima. Esses elementos sugerem um esquema cuidadosamente planejado para assumir os bens de Ormón, incluindo propriedades valiosas no Rio de Janeiro.

Júlia Pimenta, que foi vista pela última vez em um hotel no centro do Rio enquanto estava foragida, enviou uma carta a outro namorado, datada de 30 de maio, onde menciona estar sendo coagida e ameaçada. Essa carta foi interceptada e está sob análise policial, juntamente com os celulares de todos os envolvidos, cujo conteúdo ainda está sendo periciado.

As autoridades policiais continuam a juntar peças do quebra-cabeça para esclarecer completamente o caso, que aponta para um crime premeditado, envolvendo envenenamento e uma subsequente tentativa de sequestro de bens. Suyane Brechat e Júlia Pimenta, ambas detidas, são vistas como as principais arquitetas do assassinato, segundo a linha investigativa atual.

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Este complexo caso segue em aberto, com a polícia determinada a finalizar o inquérito após a conclusão das perícias em andamento, desvendando totalmente os meandros deste crime que chocou a região dos Lagos e atraiu a atenção pública pelo seu teor dramático e as questões de segurança pessoal que suscitou.

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10 de junho de 2024

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