O nome dele teria sido citado pelo ex-sargento da Polícia Militar Ronnie Lessa, após acordo de delação premiada
Preso desde março de 2019, Lessa fez acordo de delação com a Polícia Federal. O acordo ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça, o STJ, pois Brazão tem foro privilegiado por ser conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.
Após a publicação da reportagem, a Polícia Federal (PF) publicou uma nota na qual informa que, “até o momento, ocorreu uma única delação na apuração do caso, devidamente homologada pelo Poder Judiciário”.