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Professor de jiu-jítsu é detido por ameaçar queimar companheira viva em Barra do Piraí

Preso por ameaçar a mulher

Professor de jiu-jítsu é detido por ameaçar queimar companheira viva em Barra do Piraí

A mulher, de 43 anos, sofreu ferimentos nas pernas e em um dos pés durante o incidente e, temendo pela sua segurança, buscou abrigo na casa de uma amiga.

Por Redação

16/04/2024 13h44 -

Atualizado há 8 meses atrás

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Delegacia de Barra do Pirai - Divulgação

BARRA DO PIRAÍ – Um professor de jiu-jítsu, de 46 anos, foi detido em flagrante na última segunda-feira (15), em Barra do Piraí (RJ), após ameaçar queimar sua companheira viva. De acordo com informações da Polícia Civil, as ameaças vinham ocorrendo há algum tempo, mas atingiram um ápice no domingo (14), quando o acusado tentou atropelar a vítima durante uma discussão dentro do carro.

A mulher, de 43 anos, sofreu ferimentos nas pernas e em um dos pés durante o incidente e, temendo pela sua segurança, buscou abrigo na casa de uma amiga. No entanto, o agressor passou a noite procurando por ela em diversos lugares e enviando áudios ameaçadores para a amiga da vítima.

Nos áudios, o agressor afirmou que se a vítima não atendesse suas ligações, ele iria procurá-la em todos os hotéis da região e queimaria suas roupas, ameaçando também queimar a própria companheira. Além disso, declarou que, mesmo ciente do risco de ser preso, planejava sair da prisão para cometer atos ainda mais violentos contra ela.

No dia seguinte, a mulher, acompanhada de sua amiga, dirigiu-se à delegacia e registrou um boletim de ocorrência contra o agressor. O delegado titular da delegacia de Barra do Piraí, Antônio Furtado, ressaltou a importância do apoio da amiga para encorajar a vítima a denunciar os crimes sofridos.

O agressor foi localizado pela polícia e detido, sendo conduzido à delegacia. Ele será transferido para a Cadeia Pública de Volta Redonda, onde enfrentará uma audiência de custódia. Se condenado, poderá cumprir pena de até 5 anos de prisão pelos crimes de perseguição contra mulher e violência psicológica.

Furtado destacou a relevância da atuação policial para coibir casos de violência contra a mulher e prevenir feminicídios, enfatizando que é fundamental denunciar tais situações pelos números 180 e 190 ou diretamente em uma delegacia de Polícia Civil.

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Por Redação

16 de abril de 2024

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