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Presidente do Grupo Iguais, Rodolpho Campbell, se manifesta após assessora da vereadora Benny Briolly (PSOL) ser espancada por cinco homens dentro da Favela do Lixo, em Cabo Frio.

Debate Sobre Intolerância

Presidente do Grupo Iguais, Rodolpho Campbell, se manifesta após assessora da vereadora Benny Briolly (PSOL) ser espancada por cinco homens dentro da Favela do Lixo, em Cabo Frio.

Em seu relato, Ariella expressou surpresa com o incidente, pois nunca havia enfrentado um ataque dessa natureza.

Por Rlagos Noticias

5 de maio de 2024

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Ariella Nascimento, de 23 anos, é assessora da vereadora Benny Briolly (PSOL), de Niterói, e estava acompanhada de seu namorado em um bar na comunidade do Manoel Corrêa - Foto: Agência Rlagos Notícias

CABO FRIO – O presidente do Grupo Iguais, Rodolpho Campbell, se manifestou após o incidente chocante envolvendo a assessora de uma vereadora ser espancada por cinco homens dentro da Favela do Lixo, em Cabo Frio. Ariella Nascimento, de 23 anos, é assessora da vereadora Benny Briolly (PSOL), de Niterói, e estava acompanhada de seu namorado em um bar na comunidade do Manoel Corrêa quando enfrentou violência por sua identidade de gênero.

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Tudo começou com hostilidades verbais de um homem que expressou intolerância à presença de Ariella no local. Ao confrontar o comportamento transfóbico, cinco agressores partiram para a violência física, espancando tanto a assessora quanto seu namorado, que tentou defendê-la.

Em seu relato, Ariella expressou surpresa com o incidente, pois nunca havia enfrentado um ataque dessa natureza. No entanto, naquele dia, ela foi alvo de piadas transfóbicas que culminaram em agressão. Após o ataque, Ariella e seu namorado buscaram ajuda na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cabo Frio, onde alegaram negligência e omissão no atendimento. Inacreditavelmente, um segurança da UPA também agrediu Ariella, seu namorado, uma amiga e outra pessoa trans.

Ariella recebeu atendimento de Téo Silveira, Coordenador do Centro de Cidadania LGBTQI da Baixada Litorânea, que criticou o despreparo dos profissionais da UPA. A situação foi denunciada na 126ª Delegacia de Polícia, que iniciou uma investigação.

O Grupo Iguais e o Instituto Iguais lamentaram a violência sofrida por Ariella e a acompanharam durante o atendimento no Hospital Central de Emergências (HCE), onde ela foi medicada e teve um braço imobilizado.

O grupo está considerando ações junto ao poder público para combater a violência institucional. Glauce Bizzo, Coordenadora Geral do Instituto Iguais, destacou a necessidade de melhorar o atendimento na UPA, onde ocorreu um desleixo notável com Ariella após ser brutalmente agredida. Glauce destacou a importância de capacitar e humanizar as equipes de saúde. Ela ressaltou que nesta semana o grupo vai visitar a Superintendência LGBTI+ da prefeitura de Cabo Frio para cobrar melhorias no atendimento à população, mostrando um compromisso contínuo com a causa.

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Por Rlagos Noticias

5 de maio de 2024

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